o desenho da língua...tua...minha...no vazio das palavras. No calor de um amor maior...
Ando a pintar as grades da minha liberdade.
No rés-do-chão onde as máquinas sustêm a arte laboral.
Onde o silêncio se solda e a alegria se sussurra.
São os duros, que entre o ferro e a lã rezam o futuro para a terra de além.
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