O lume.
Fumo paciente enrolado no sangue das cortinas. O musgo da caixa de bombons.
As pratas coloridas das minhas mágoas. A inocente interrupção de um comboio telecomandado.
Os meus pensamentos intermitentes, perdidos nas fendas do sofá. O calendário a marcar passo na agonia do meu calo. Já passa... Está quase.
Sem querer... Já é outro dia. As faces sorridentes chamam por mim. Vem.
Alice está à nossa espera.
Ao João, à Mariana e ao Nininho
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