Bairro...

O monoteísmo do carvalho.
Converti-me em triste sedentária e a terra é cada vez mais escassa. O sol mal queima, a água esconde-se nas fendas da miséria.
No meu quarto escuro nem todos os fantasmas entram. Nem todos os heróis abrem a porta.
O homem? Esse, espera.
O cobre queimado a seu tempo. Lá dentro o pó de nada.

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