@ Soraia Costa
O estrangeiro junta-se no apeadeiro. Há um fumo novo que lhe queima o olhar.
As partes separadas são revolvidas e no solo, outras sementes morrem.
Ainda assim, contar com a torrente.
Na areia desapareço. Cave de mim na água a lavrar penínsulas.
Desvanecendo na escorrência de um copo. Na aridez do teu escudo.
Lá irei... cada vez mais sem rumo, linha ou ferida traçada. Suspiros enganosos que me trazem a claridade...
E a pequenina que luta, de brio a lança, de dom... o dela. Demolindo torreões, escapando entre corredores, pautando de virtude o salão de baile.
Seixo. Polido ao correr de... Sapiente ser.
Sem comentários:
Enviar um comentário