Non sense...

A sanidade a escapar-se no granito. O trôpego andar de um fantasma.
Um dia destes activo o cronómetro da bomba. E entre a frieza da cal vão ver explosão, erosão de mim.
Qualquer dia deixo a teoria. Que tinge… no poço a esfinge…
Brinco às estatuas… e se teimas em ser pó vou dar-me ao arame farpado.
Charco de ideias, outrora sentimentos.
Joaquina, berço de burguesa, pose mantida na boquilha que escurece a existência.
Pobre.
O saco de trigo que pesa nas minhas costas. As fronteiras que com ele tenho de seguir. Mas vou, não há outra opção. Mantimentos. Previsões. Horóscopo doentio. Até já…

E nem assim consigo calar a garganta. Exclamo por ti. Quero-te, já, agora, nesta merda de milésimo de tempo que me devora as artérias pulmonares.
Aceitação.
Mintam-me.

1 comentário:

Pedro Emanuel disse...

Pois.... foi o que eu disse.









kkbb