Meu Alentejo...





A pedra que levo em mim. Até ao fim... desde que...
Um ponto no hemisfério, a minha lua de todas as estações, onde o sol é de facto maior...
A duração que é real... A permanência que não se esquece...
O meu bem mais precioso, o meu alento, o meu labor, a minha gentil e velhinha noite.
Vocês.
As palavras que não consigo dizer, as lágrimas que passeiam onde quer que vá...
De Évora... para a infinita bússola cardíaca que me leva...
saudade...

Sem comentários: