A letra...

Quem vive?
Onde sente?
Como fica?
Pelas luzes da noite e no infinito do escuro quere-se acreditar que ali está. Que ali, neles, algo deixou. Algo vive.
Para além da presença, imune à ausência.
Disto se faz a ilusão carregada pelo ar, pelas folhas em branco onde não se sabem reinventar as palavras, pelo tempo...
Ainda e sempre... aí.

Sem comentários: