Nada está feito...
Sandra chegou no imprevisto de um amanhã que desconhece. Traz presa a si as histórias, uma realidade que, para mim, ainda é uma miragem. Ponderada e sorridente. Eu escuto e tento ver no olhar dela a aproximação às respostas que aguardo.
Penso neste tempo. No que não sei distinguir porque me sinto a deambular. À terra que é minha pele, ao que aí vem que desejo que seja uma identidade. Está quase. E eu não sei como ir...
Os pormenores, a lista, a ansiedade?... O (meu) encontro?...
Um dia a mais. Um dia a menos.
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