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Fim da anestesia. Volto a encarar as páginas livres.

Aguardo a tradução do que já passou. Do que não esqueço e revivo todos os dias.

Ando pela mão do regresso em compassos intermitentes. Desconhecendo-me lá vou...

A tinta do labor leva um pouco do meu pesar.

Escorre entre as ideias o vazio do tempo. Do que não encaro e continua em marcha...

Daqui nada outra partida. Peço ao pó da estrada que me leve... Que não deixe esquecer, apagar, atenuar...

Contagem decrescente...

3 comentários:

Sara Almeida disse...

para ca?
quando vens?

Abloom disse...

Novo sopro?

Respira fundo e ...

Ana disse...

a partir de dia 26 tou na terrinha ;)

gosto do e... deixar pensar em muitas respostas... Bigado***