Aguardo a tradução do que já passou. Do que não esqueço e revivo todos os dias.
Ando pela mão do regresso em compassos intermitentes. Desconhecendo-me lá vou...
A tinta do labor leva um pouco do meu pesar.
Escorre entre as ideias o vazio do tempo. Do que não encaro e continua em marcha...
Daqui nada outra partida. Peço ao pó da estrada que me leve... Que não deixe esquecer, apagar, atenuar...
Contagem decrescente...
3 comentários:
para ca?
quando vens?
Novo sopro?
Respira fundo e ...
a partir de dia 26 tou na terrinha ;)
gosto do e... deixar pensar em muitas respostas... Bigado***
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