Às vezes sentes uma falta e não sabes bem de quê... De repente corres o caderno, as canetas fartas da espera e a mudez cessa.
Vou à gaveta e tiro a máquina. Começo a matar a ansiedade na caligrafia à medida que guio os lábios na escuridão. Capto segundos, invento a tradução do meu olhar.
Foi na praia, havia música, corpos que se davam à metaformose enquanto o mar os esperava... Gostei de ser fagulha, de voltar a...
2 comentários:
e foi ha um ano...
que andamos perdidas pela figueira...
foi ha dois anos aquela tua parvoice do telefone sapato xD
=P
olha o meu este ano acabou no hospital com 18 pontos de costura na cabeça
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