Vista sobre o rio
Algures no bairro
Porta aberta
Sempre a ecologia
Na rua, a receber quem passa
Janela para a Cristiânia
Rua de Cristiânia
Arte na Cristiânia
Isto não é Copenhaga.
Copenhaga não se resume assim, em escassos retratos e impressões. Copenhaga exige tempo, atenção e vivência. A Sra. metrópole do norte da Europa não se deixa perceber em visitas pontuais.
Ali está sempre algo a acontecer. A cidade é um corpo em constante movimento e o homem é uma das muitas personagens no ciclo urbano. Cada rua contém uma vida própria que se multiplica de forma diferente na sua vizinha. As lojas têm alegria á porta, nos cafés descansam cadeiras na rua à espera de alguém e os bairros são pontilhados de casas coloridas e bicicletas.
Copenhaga deixa o céu participar na sua festa, a escala desenhada é justa para todos. Copenhaga é medieval e moderna, é chic e vintage. Lembra-me uma rainha que foi Cinderela, sorri à novidade mas continua a passear pelas margens do seu rio.
Tem segredos protegidos com orgulho e mistério. Como a Cristiânia, um bairro que é uma comunidade. Independente do sistema social dinamarquês a sua identidade é definida pela liberdade, respeito e multiculturalidade.
Fui. Voltei ainda mais curiosa...
Premissa: obrigatório regressar!
1 comentário:
Apesar de ainda não ter encontrado nenhum canto que me fizesse sentir em casa tanto como em Portugal, se tivesse de escolher morar noutro sitio, seria aí sem dúvida!
Porque é demais!!! lol
bom jantar isuense! :) *
não estive pela net ontem pois tirei uma noite caseira para escrever uns postais e uma cartinha para ti também!
Até jaaaa
Beijo grande
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